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Tipo: Militares
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Continente: Europa
País: Portugal
Localización: Elvas
Año: 1648 / 1792
Estado: Terminado
Descripción:Fortalezas y castillos: Forte de Santa Luzia, Elvas
En lo alto de una colina frente a las murallas de la localidad rayana de Elvas, en el Alentejo portugués, se erige el Forte de Santa Luzia, una fortificación abaluartada concebida para defender el sur de la ciudad de las frecuentes incursiones transfronterizas desde el vecino Reino de España.
El Forte de Santa Luzia y el Forte de Nossa Senhora da Graça, construido sobre la colina opuesta en el lado norte de la ciudad, constituían el conjunto defensivo exterior de la Praça de Guerra de Elvas.
Construido entre 1641 y 1648, durante la Guerra de la Restauración hispano lusa, el Forte de Santa Luzia es un exponente del arte de la fortificación europea y un enclave estratégico emplazado a pocos cientos de metros de las murallas de Elvas, declaradas Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO en 2012.
La obra original del forte fue fruto del ingenio de Martim Afonso de Melo, que edificó en 1641 un reducto fortificado central a partir del trazado de Matias de Alburquerque. Más tarde, en 1642, una comisión real formada por los arquitectos militares más señalados del momento, Ballesteros, Lassart, Rozetti, Cosmander y Guillot, se reúne en Elvas y escoge a los dos últimos para llevar a cabo el trazado final del forte, en forma de prisma irregular estrellado.
El Forte de Santa Luzia presenta una planta cuadrada rematada por 4 baluartes en sus ángulos (Santo António, Santa Isabel, San Pedro e da Conceição), nexo de unión de unas imponentes murallas de plano inclinado, considerable altura y 3 metros y medio de espesor. Entre las murallas exteriores y el recinto interior se encuentra un amplio foso de 14 metros de anchura. El perímetro defensivo exterior se completa con dos revellines en los lados Este y Sur, denominados de Badajoz y de Poterna, para la protección de las murallas en los flancos más expuestos del forte.
Protegido en el interior del castelho, y al otro lado de un foso de 5 metros dotado de un puente levadizo, se levanta un reducto central rodeado de calles empedradas que acoge la llamada Casa del Gobernador, en cuyo interior encontramos la capilla y un refugio abovedado concebido para resistir los ataques de la artillería. La fortaleza dispone también con dos aljibes, aún conservados, que podían abastecer a la guarnición durante cerca de 3 meses. El forte contaba una guarnición de unos 300 hombres, 37 piezas de artillería y 2 morteros.
Las casernas exteriores que rodean el reducto central albergan el museo militar de la ciudad, una muestra modesta, aunque selecta, de material bélico y ceremonial de los ejércitos portugueses de la época. Desde una de estas dependencias se accede a la galería subterránea que antaño recorría todo el perímetro defensivo y que hoy se encuentra parcialmente recuperada.
Desde la ronda de guardia que recorre el perímetro defensivo exterior de las murallas del forte se divisa hacia el Este la vecina ciudad rayana de Badajoz, a apenas 8 kilómetros de Elvas en línea recta. Una senda permite recorrer a pie el perímetro exterior de la fortaleza y ofrece unas estupendas panorámicas del alzado del forte y del territorio circundante.
http://rojoygualda.wordpress.com/2013/03/24/fortalezas-y-castillos-forte-de-santa-luzia-elvas/
http://www.castillosnet.org/programs/castillosnet.php?tip=ficcas&dat=portugal/PRT-CAS-0001
O Forte de Nossa Senhora da Graça, oficialmente denominado como Forte Conde de Lippe, no Alentejo, localiza-se na freguesia da Alcáçova, a cerca de um quilómetro a norte da cidade de Elvas, concelho de mesmo nome, distrito de Portalegre, em Portugal.
Em posição dominante sobre o chamado Monte da Graça, integrava a defesa da Praça-forte de Elvas, que complementava.
História
No século XVII, a posição estratégica do monte da Graça, ocupada por tropas espanholas no contexto da Guerra da Restauração da independência, muito caro custou a Portugal durante o cerco a Elvas (1658-1659).
Um século mais tarde, durante a Guerra dos Sete Anos (1756-1763), a cidade sofreu novo sítio (1762). Com esse fato em mente, sob o reinado de D. José I (1750-1777), tendo o Marquês de Pombal chamado o Marechal Wilhelm von Schaumburg-Lippe, conde de Lippe para reorganizar o Exército português, determinou-lhe traçar planos para a modernização daquela praça-forte.
Os trabalhos do Forte da Graça iniciaram-se em 1763, estendendo-se até ao reinado de Dna. Maria I (1777-1816), que a inaugurou em 1792, com o nome de Forte Conde de Lippe, militar que havia proposto a sua construção e que comandou o Exército português entre 1762 e 1764.
O forte resistiu às tropas espanholas durante a chamada Guerra das Laranjas (1801) e, mais tarde, no contexto da Guerra Peninsular, às tropas do general Nicolas Jean de Dieu Soult, que a bombardearam (1811), não chegando a tomá-la.
Utilizado no passado como prisão militar, o conjunto encontra-se hoje (2013) em condições próximas da ruína, aguardando a sua cedência à Câmara Municipal de Elvas para consolidação e restauro.
Características
A estrutura, de planta quadrangular com cento e cinqüenta metros de lado, é completada por baluartes pentagonais nos vértices. Quatro revelins cobrem as cortinas, a meio das quais de inserem o portão monumental (Porta do Dragão) e três poternas.
O corpo central da praça apresenta um reduto elevado, de planta circular, com dois pavimentos e parapeito, abrindo canhoneiras para três ordens de baterias em casamatas. Sobre o reduto, como sua lanterna central, uma torre circular com dois pavimentos abobadados: o primeiro constituindo-se em uma capela decorada e o segundo, na Casa do Governador. Abaixo da capela, escavada na rocha viva, uma cisterna constitui-se em uma de suas obras mais notáveis.
Externamente, a estrutura é completada por um hornaveque com seu revelim e poterna, e por um fosso seco, largo e profundo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Forte_de_Nossa_Senhora_da_Graça
O Forte de Santa Luzia, no Alentejo, localiza-se na região de Elvas, em Portugal.
Juntamente com o Forte da Piedade, o Forte de São Francisco, o Forte de São Mamede e o Forte de São Pedro, integrava a defesa da Praça-forte de Elvas.
Integra o sítio denominado Cidade Fronteiriça e de Guarnição de Elvas e as suas Fortificações, classificado pela UNESCO como Património Mundial desde 2012.
História
Remonta ao contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, quando foi primitivamente riscado por Matias de Albuquerque (1641). No mesmo ano, seria redesenhado na traça de Sebastião Frias, quando recebeu o formato de um polígono estrelado. O genovês Hieronimo Rozzeti traçou-lhe novo projeto (1642), o que causou atritos que culminaram com a discórdia do engenheiro militar francês Charles Lassart. Finalmente foi concluído e inaugurado em 1648.
Juntamente com as demais fortificações do seu sistema defensivo, durante a batalha das Linhas de Elvas resistiu com sucesso ao pesado sítio que lhe foi imposto, de 22 de outubro de 1658 a 14 de janeiro de 1659, pelo exército espanhol sob o comando de D. Luís de Haro.
Características
O forte apresenta planta quadrangular com baluartes pentagonais nos vértices, no estilo Vauban. As obras externas de defesa conferem-lhe o formato poligonal estrelado.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Forte_de_Santa_Luzia
Forte de Nossa Senhora da Graça, oficialmente denominado como Forte Conde de Lippe, fica a 1 Km da cidade, na freguesia da Alcáçova numa posição privilegiada sobre o Monte da Graça e veio complementar, já no Sec. XVIII, a defesa da Praça-forte de Elvas.
Em 1762, durante a Guerra dos Sete Anos, a cidade sofreu novos danos tendo o Marquês de Pombal, no reinado de D. José I, chamado o Marechal Wilhelm von Schaumburg-Lippe, conde de Lippe (¹) para reorganizar o exército português, incumbindo-o ainda de recuperar e modernizar a Praça-forte.
Essa modernização incluiu a construção do forte cujas obras de construção se iniciaram em 1763, no monte onde se encontrava a antiga capela de Nossa Senhora da Graça (²) a uma altitude superior a qualquer outro sitio, muitos quilómetros em redor. A construção duraria 29 anos, que se estenderam até ao reinado de D Maria I, que o inaugurou em 1792, com o nome de Forte Conde de Lippe e na sua construção participaram cerca de 6.000 pessoas.
O forte resistiu às tropas espanholas durante a chamada Guerra das Laranjas (1801) e mais tarde às tropas do general Soult, aquando das Invasões Francesas, durante denominada Guerra Peninsular, que, em 1944, a bombardearam insistentemente sem, no entanto, o tomarem.
O forte é uma obra-prima da arquitectura militar europeia do século XVIII, tanto pela originalidade das soluções aí apresentadas, como pela sua monumentalidade. No seu género e daquela época é, provavelmente, a melhor peça de arquitectura militar existente no mundo.
Utilizado já no século XX como prisão militar, o conjunto encontra-se em condições precárias de conservação e num notório e rápido processo de degradação. As portas estão todas escancaradas e sem qualquer tipo de protecção ou vigilância, à mercê dos vândalos. Quando o visitei não vi uma única pessoa, fosse guarda ou visitante.
Aquilo é fascinante, sumptuoso e tem algo de místico. Dói o coração ver a degradação de um monumento classificado como monumento nacional desde 1910 (Decreto de 16-06-1910, DG n.º 136, de 23-06-1910)
É óbvio que o forte precisa urgentemente de ser recuperado. Mas, quanto custará essa recuperação? E, depois de construído, como rentabilizar aquele enormíssimo espaço?
O estado já chegou a colocá-lo à venda. Na I Série do DR de 26 de Maio de 1994, pelo Decreto-Lei nº 151/94, “foi autorizada a alienação, em regime de hasta pública ou de cessão a título definitivo e oneroso, a pessoas colectivas de direito público ou a instituições particulares de interesse público, do PM1/Elvas, designado “Forte da Graça”, área aproximada de 46 850 m2, situado na serra de Nossa Senhora da Graça, freguesia de Alcáçova, município de Elvas, omisso na respectiva matriz predial”.
Não terá havido compradores, e o forte continua a pertencer ao Ministério da Defesa. Consta-se que a Câmara Municipal de Elvas aguarda a sua cedência para consolidação e restauro.
Certo, certo é a degradação da mais impressionante e bonita fortificação militar que eu já vi e que tem o azar de estar num país que não pode, não quer ou não sabe valorizá-la.
http://ascouvesdovizinho.blogspot.com.es/2012_07_01_archive.html
http://lugaresmisteriosos-maryeta.blogspot.com.es/2010/05/fuertes-de-santa-lucia-y-de-gracia.html
http://www.redemule.com/foro/viewtopic.php?t=187&p=736
http://memoriasimagens.blogspot.com.es/2012/07/fortificacoes-de-elvas.html
http://rgpsousa.blogspot.com.es/2013/02/forte-de-santa-luzia-elvas.html
http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3244
Vídeo:
Web recomendada: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3771
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Inserción: 2013-04-03 15:54:22
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